SOMOS FILHOS DO BRASIL?

GeAmA39 GE29 WS2 07102022 – Somos Filhos do Brasil?

SOMOS FILHOS DO BRASIL?

“É intuito deste trabalho trazer um olhar dinâmico e bem específico do sistêmico unido à visão da espiritualidade para a transição planetária. Se somos filhos do Brasil, tomamos nossos pais?”

A apresentação cita como proposta ainda mais urgente deste tema a quantidade de crianças coloridas que chegam a nós, encarnados neste planeta. “Desafiando nossos sistemas individuais/familiares a darmos conta destas consciências tão especiais para nossa evolução.”

Acesso aos vídeos do GeAmA39 GE29, realizado no dia 071022, apresentado por Bárbara, Ana Lúcia e Drika. Grupo de Estudos Amigos da Apometria

Descrição Workshop Um Olhar Sistêmico – SOMOS FILHOS DO BRASIL?

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Vídeo 1- Abertura

Abertura do grupo de estudo com a realização do Comando Quântico Atlantis para Proteção Espiritual e a aplicação do protocolo de preparação do AmA – Amigos da Apometria para subida ao Hospital Bezerra de Menezes e doação de ectoplasma aos mentores da luz. 

Em seguida, é realizada a leitura do Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo VI, Item 7, “Sou o grande médico das Almas e venho trazer-vos o remédio que vos há de curar. Os fracos, os sofredores e os enfermos são os meus filhos prediletos. Venham salvá-los. Vinde, pois, a mim, vós que sofreis e vos achais oprimidos, e sereis aliviados e consolados. Não busqueis a alhures a força e a consolação, pois que o mundo é impotente para dá-las. Deus dirige um Supremo apelo aos vossos corações, por meio do espiritismo. Escutai-o. Extirpados sejam de vossas almas doloridas a impiedade, a mentira, o erro, a incredulidade. São monstros que sugam o vosso mais puro sangue e que vos abrem chagas quase mortais. Que no futuro, humildes e submissos ao Criador, pratiqueis a sua lei Divina. Amai e orai; sede dóceis aos espíritos do Senhor; invocai-o do fundo de vossos corações. Ele então vos enviará o seu Filho bem-amado, para vos instruir e dizer estas boas palavras: Eis-me aqui; venho até vós, porque me chamastes. O espírito da Verdade. Bordéus, 1861. ” 

Na sequência realizada a oração “A Grande Invocação” e realizado o CAPUAMA.

Edson, em sequência, dá às boas-vindas ao grupo que participará do estudo. Apresenta as trabalhadoras Adriana (Drika), Ana Lucia e Barbara que farão a apresentação do estudo.

Drika inicia o estudo dando boas-vindas aos participantes e Inicia fazendo uma introdução sobre o tema: SOMOS FILHOS DO BRASIL? 

Objetivo/Hipótese:

A visão sistêmica nos traz um eixo de crescimento e aprendizado sobre essa experiência humana no planeta Terra.

É intuito deste trabalho trazer um olhar dinâmico e bem específico do sistêmico unido à visão da espiritualidade para a transição planetária. Se somos filhos do Brasil, tomamos nossos pais?

Drika cita como proposta ainda mais urgente deste tema a quantidade de crianças coloridas que chegam a nós, encarnados neste planeta. Desafiando nossos sistemas individuais/familiares a darmos conta destas consciências tão especiais para nossa evolução.

Campo Sistêmico: Todos nós, em essência primária, somos uma carga de energia. Os seres humanos e todas as coisas vivas em conjunto formam um campo de energia conectado a todas as outras coisas que existem no mundo. Esse campo de energia pulsante é o mecanismo central do nosso ser e da nossa consciência e funciona como um fio condutor em nossa existência. Não existe uma dualidade “eu” e “não-eu” do nosso corpo em relação ao Universo, mas apenas um único campo fundamental de energia.

Ele é o nosso cérebro, nosso coração, a nossa memória – na verdade, ele é um projeto de mundo para toda a eternidade. O campo é a força, e não micróbios ou genes, que determina se estamos saudáveis ou doentes, a força que precisa ser utilizada para que possamos ficar curados. Estamos conectados e envolvidos com o nosso mundo, somos inseparáveis dele, e a nossa única verdade fundamental é o nosso relacionamento com ele. “O campo”, como Einstein certa vez chamou sucintamente, “é a única realidade”.

Os campos quânticos não são mediados por forças, mas pela troca de energia – Einstein diz, a única realidade fundamental era a entidade subjacente: o próprio campo. – O Campo, de Lynne McToggart

Barbara apresenta um vídeo sobre Campo Mórfico que traz uma excelente visão didática para melhor entendimento:

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Vídeo 2: Campos Sistêmicos e os Círculos de Cura do Amor

Adriana traz na sequência os campos que estamos inseridos na visão Sistêmica e faz uma comparação do Campo com a ferramenta Scanner Mental e Cósmico que utilizamos na Apometria Integrada. A ordem espiritual superior que concede a todos os que pertencem o mesmo direito ao pertencimento, não tolera exclusões. Se, mesmo assim isso ocorrer, coloca um movimento em ação que resgata o excluído, utilizando outro membro da família como representante.

Na sequência, Adriana continua a explicação sobre o campo familiar: num sistema familiar a percepção é limitada, e determinada através do campo. Mas são caminhos que trazem as experiências que nos tornam quem somos. Muitas vezes um indivíduo é excluído por não satisfazer exigências morais do seu grupo. Essas exigências fazem parte do campo moral – espiritual de seu sistema que decide quem pode ou não pode pertencer. Nesse sentido, vai contra a ordem do direito igual de pertencimento a todas as partes.

Em seguida, traz informações sobre os Círculos de cura familiar. O primeiro círculo de cura, no sentido micro do sistema familiar, é a questão da união de dois sistemas (pais): 

O primeiro círculo de amor começa com o envolvimento entre duas pessoas pertencentes a sistemas diferentes, como um casal. É desse amor que todos nós nascemos. Seres que dentro do seu plano de alma oportunizaram o nascimento de outro ser para encarnar neste planeta, nos dando a oportunidade de vida na Terra. 

Tomar à vida amorosamente, honrar os antepassados que deram a vida a estes pais é, ser grato pela própria vida. 

Através de seus pais e avós, vinculam-se a um destino, uma linha de aprendizado. Daí, olhamos a nossos pais e nossos antepassados para dizer amorosamente a eles: “obrigado”. Sermos gratos por essa oportunidade de estar aqui junto a eles, buscando esse aprendizado dentro desse sistema. 

Ter esse olhar de reconhecimento aos progenitores é também oportunidade de olhar para nossa criança interna, a nossa infância, e fortalecê-la. Uma vez com o tanque cheio de pai e mãe estamos melhor preparados para atuar na linha de aprendizado que viemos realizar e a qual pertencemos em nosso sistema.

O segundo círculo de cura: Infância e puberdade:

Gerar, acolher, cuidar, nutrir, direcionar ao mundo. Os pais sabem o que lhes custou e o que significa para eles.

Na medida que a criança se defronta com os desafios, com o sofrimento, a dor, por imaturidade pode assumir algo que não lhe compete.

Pais doam, filhos tomam.

A criança pode tornar-se uma doadora quando se coloca à frente dos pais numa atitude de devolver o que receberam.

A verdadeira compensação dos filhos consiste em transmitir à frente, à vida, o que receberam dos pais – especialmente, mais tarde, aos próprios filhos.

Na sequência, Drika apresenta um esboço sobre as cinco feridas emocionais e explica que essas principais feridas são geradas na nossa infância: traição, rejeição, abandono, humilhação e a injustiça. Explica que todos nós, em algum momento, podemos ter sentido estes sentimentos, mas como criança não temos preparo para lidar. E cita: “Todas as vezes que nos sentimos feridos, procuramos culpados. Quanto mais acusamos (a nós ou aos demais) pelo nosso sofrimento, mais essa experiência se repete. A acusação só serve para nos deixar infelizes. Porém, quando olhamos com compaixão aquele que, sofre tudo à nossa volta, começa a se transformar” Lise Bourbeau.

E continua com as considerações e explicação sobre o sair do excluir para o incluir: Não julgar é ter força. E traz falas sistêmicas e considerações importantes para o relacionamento mãe, pai e filhos para um fazer diferente e harmônico para a prática e entendimento familiar.

Retrata situações reais, como filhos que se intrometem entre a mãe e o pai, mimados, sobre alienação (privação d de um aspecto essencial da necessidade humana) e maneiras de proporcionar uma compensação harmônica, sobre as partes e seus posicionamentos. Vale a pena conferir.

Em seguida apresenta o terceiro ciclo de cura: Dar e tomar

Na fase adulta consegue-se igualmente dar e tomar ao contrário da “criança adulta”. Explica que é mais fácil dar do que tomar, porque em doação há a tendência a nos sentimos superiores. Tomar é reconhecer-se dependente de outros. O verdadeiro tomar não comporta exigência. 

Em referência à Bíblia, temos o aprendizado de que “é mais feliz dar do que receber.” Mas na visão de Bert Hellinger traz um olhar de que há muitas gerações vivemos um enorme mal-entendido porque se permitir tomar o amor, como uma pessoa entre outras, tem grandeza nas relações adultas, une ao Todo. É importante que cada pessoa possa, de algum modo tomar da outra. Essa é a compensação mais importante. Não é preciso que ambas deem na mesma medida, mas que tomem para si na mesma medida. O ato de tomar reciprocamente é o mais difícil. Ele une mais profundamente pois ambos estão na posição de quem necessita, isso une.

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Vídeo 3: Os Cìrculos de Cura do Amor – Ressonância Ancestral 

Neste trecho, Adriana resgata o aprendizado das 5 linguagens do amor, trabalhados no workshop anterior, de setembro, unindo conceitos sob a ótica sistêmica que interfere no campo familiar: e aconselha aos pais em relação às crianças que até identificarem-se com uma linguagem utilizem-se das cinco linguagens. E reflete sobre a auto-observação: “Estão com os tanques cheios?”

Traz o desafio de em três meses, como adultos, identificarmos e doarmos à pessoa mais próxima em que há conflitos das nossas relações, o tipo de linguagem em que ela se sentirá acolhida. E observarmos se haverão mudanças de atitude harmônicas para com você.

Em seguida, reforça as questões sobre:

DOAÇÃO – DAR E RECEBER

HONRAR O QUE TROUXE A VIDA

HUMILDADE

BUSCADORES

 Continuando, apresenta os Quarto e Quinto Círculos do Amor: CONCORDAR COM TODOS OS SERES HUMANOS E COM O MUNDO

O quarto círculo ultrapassa os limites de nossa consciência. É dizer eu concordo com todas as pessoas da minha família como são; inclusive os excluídos e os difamados. Se trata de resgatar uma plenitude interna, através da inclusão de todos da família ganharem um lugar em nossa alma.

Desse modo, o movimento de inclusão por amor ao que estava excluído ou temido, é estendido a todos os seres humanos (frequência). Este é o quinto círculo do amor, a expansão à humanidade, ao mundo, enquanto tal. Se trata de concordar com o mundo como este é. A capacidade de reconciliação entre os povos. Este é o amor universal que sabe que somos movidos por poderes superiores.

Traz uma citação de Bert Hellinger: “A reconciliação começa em nossa alma. Quando o que quer que seja que rejeitamos, ou do qual temos vergonha é reconhecido e mesmo amado, então nós podemos nos tornar mais completos em paz”

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4º vídeo: Somos Filhos do Brasil – Relação Sistêmica entre Portugal, Brasil e África

Na esfera do campo para com nossa humanidade, Adriana inicia trazendo exemplos de atendimentos sistêmicas com dinâmicas familiares que envolvem a relação ancestral com aspectos de nossa pátria de origem, de inclusão através da liberação de sensos morais preconceituosos, visto o Brasil ser um país que abarca várias nações.

Na esfera familiar, as constelações liberam partes que se unem a cura campo sistêmico brasileiro liberando dores comuns a outros registros do sistema da nação.

E na sequência, Adriana continua com a reflexão do tema do Workshop – Somos filhos do Brasil?

África: é vista pelos historiadores como o continente em que os primeiros ancestrais homens e mulheres chegaram ao planeta Terra. O grupo homo sapiens da qual nós originamos surgiram da África e de lá se espalharam para os outros continentes. A África tem sido lembrada como berço da humanidade e hoje é vista como um lugar de inferioridade quanto a seu desenvolvimento, cujo dos moradores se apresentam ainda como selvagens sujos, precisando de ajuda, incapacitados de trazerem crescimento para eles mesmos. E pergunta, o quanto suas gerações posteriores se mostram maiores a este país?

Portugal: Trouxe o evangelismo, através do Catolicismo, e da utilização da máxima de missão religiosa chegou até aqui no Brasil para nos colonizar. Desse modo, podemos considerar excludente dizer que Portugal não nos serve mais? Seria uma exclusão quando nos colocamos no lugar de que foram ruins para a gente?

Pede que consideremos que chegamos até aqui também com essa parte, também com esse país nos abençoando, de certa forma, os nossos pais também vieram. Então trazer essa rejeição é uma exclusão a nível Campo Brasil. 

Ressalta que no livro “Brasil Coração do Mundo, Pátria do Evangelho” de Chico Xavier, existe essa transferência de missão espiritual, primeiro, da Palestina, mas que foi transplantada para o Brasil. 

Drika continua a explicação: O Brasil herdou de Portugal sua missão religiosa. Portugal traz o catolicismo para que com esse aprendizado possamos fazer diferente. A África traz um a religiosidade para que a gente possa unir esses aprendizados para hoje como Pátria possamos proporcionar essa integração dessas partes de nossa Ancestralidade. Essa é uma missão Espiritual do Brasil, de fazer diferente também com isso e que nós fazemos parte.

Esse aprendizado, com o que recebemos de certo ou errado, é receber a vida da nossa população brasileira, a força, e só nos cabe retribuir fazendo algo bom com isso.

Aqueles que aceitam e amam a Terra tal qual é não podem confinar-se num único grupo. Vamos além dos limites de um grupo em particular e abraçamos a totalidade do mundo assim como é. O amor a Terra, movimento que esses amantes empreendem – para ir além do grupo e alcançar totalidade do mundo nada tem que ver com a crença que teme, odeia ou divide. Esse amor salva! 

Apresentação do vídeo: Constelação Brasil

Vídeo apresentado por Frederico Ciongoli que traz um excelente olhar no intuito de trazer consciência do quanto podemos nos tornar julgadores e excludentes de uma importante parte de nós que nascemos filhos do Brasil.

Na sequência a trabalhadora Drika explana sobre a Inclusão – Solução Sistêmica: Este movimento do espírito nos traz à existência de renovação a cada instante e nos mantem em plenitude a cada momento. É concordar de forma pura, para além de nossos medos, para além de nossa culpa, para além das intenções com as quais intervimos nesses movimentos, desejando desviá-los para uma direção diferente da que nos trouxe até aqui.

Em seguida, Drika aborda o movimento de concordância e traz uma reflexão final sobre livre arbítrio visto que estamos intrínsecos a todas essas questões hoje apresentadas.

E ao final abre aos participantes para realizarem perguntas e colocações.

Barbara traz uma pergunta feita pela Regiane no chat sobre o termo subpersonalidade utilizado pela linguagem apométrica se equiparar ao entendimento sistêmico.

Barbara e Drika trazem suas percepções sobre o assunto.

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Vídeo 5: Perguntas e Respostas – Constelação do Brasil

Edson também contribui sobre seu olhar quanto aos nossos fractais e acolhimento. Considerando visões diferentes que se unem e trazem instrumentos de aprendizado e cura pra nós. E agradece às trabalhadoras pelos dois Workshops realizados e que mais temáticas são bem-vindas. E antes de passar a palavra ressalta as partes que lhe chamaram mais atenção, fazendo importantes considerações sobre:

Livre arbítrio – “Livre arbítrio é fazer bem feito o que precisa ser feito” (Carl Jung) . Edson reflete sobre nossa responsabilidade como seres conscientes que somos.

Constelação Familiar – Técnicas sistêmicas que são importantes para nossa reintegração para este todo.

Missão com os coloridos da Apometria Integrada – Identificar e Tratar (mentor Hyago) e considera a importância da ferramenta Bastão de Ressonância para o tratamento desses seres na Apometria.

Edson fala sobre a Ferramenta Scanner Mental Cósmico analogia ao campo sistêmico e ao movimento de inclusão sistêmica trazido pela Drika, e que é um esplendor nos conectar com o Todo a que fazemos parte.

Luimar faz suas considerações sobre a Constelação do Brasil e do quanto a tocou esse aprendizado de hoje. Edna fala da relembrança, de marcos que não devem ser esquecidos. Traz cartas sistêmicas como contribuição ao trabalho de hoje. E também sobre a ajuda a esta nova geração, conta sobre sua experiência com sua filha e que refletiu sobre o simples que pode trazer grande diferença em seu relacionamento.

Em seguida, Roberta diz que entende o sentir de Edna por também ter um filho que é o único que está passando por um teste de habilidade em sua escola. E sobre o quanto ele a ensina pela sensibilidade e conhecimento que ele traz como característica própria do seu ser.

Edson fala da importância da Constelação estar adquirindo um alcance, pela quantidade de terapeutas consteladores que chegam ao grupo e, como tal, que possuem a tarefa de estar mais próximo das pessoas de levar acesso a esta técnica. De serem professores e professoras dessas crianças e sobre as mães consteladoras. Luimar como avó fala de levar essas sementes.

Sobre a questão de professores, Roberta fala sobre o estudo da Pedagogia Sistêmica que traz muita diferença no processo de aprendizado e cita Olinda Guedes. Drika diz que existem videoaulas disponíveis no YouTube para este estudo.

O professor cita os próximos temas de estudo do GEAMA.

– E-Luz 2, dia 09 de outubro.

– O GeAmA com as Câmaras de Cura Arcturianas com a Sani que será aberto somente aos trabalhadores.

– E, em seguida, 18 de novembro o E-Luz3 que tratará da juventude Colorida aqui tratada e 

– 02 de dezembro, a proposta da Vanessa para um estudo, em relação ao corpo e mente. Como alguns cuidados corporais e práticas de movimento e alimentação contribuem para harmonização de situações da mente, estresse, ansiedade, etc. 

Edson finaliza solicitando a continuidade das abordagens sistêmicas nos estudos, pois a Constelação Sistêmica possibilita um entrosamento muito próximo com a nossa condução da espiritualidade junto ao AmA, daí a proposta de continuidade de abordagem do tema no GeAmA. A abordagem sistêmica tem produzido efeitos extraordinários.

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Vídeo 6: Agradecimentos Finais e Encerramento

Ana Paula conta que participou pela primeira vez de um atendimento no AmA que teve como parte processos de Constelação Familiar. E conta como esses Workshops unidos à prática da Apometria trouxeram cura para situações que ela vinha buscando há tanto tempo para este entendimento. Outros trabalhadores (Felipe e Drika) também conversam sobre este atendimento tão especial.

Edson realiza o encerramento do estudo agradecendo as trabalhadoras Adriana, Ana Lucia e Barbara que prepararam o estudo e a todos que participaram.

Realizamos os protocolos de encerramento de nosso grupo: Comando Atlantis de Proteção Espiritual, Aplicação de MIR Coletivo – Momento de Irradiação de Raios, Ferramenta Espadas de São Miguel Arcanjo, Doação de Ectoplasma e finalizando com os protocolos de descida do HBM (Hospital Bezerra de Menezes).

Edição de Vídeo – Drika

Texto – Carla

Ajustes e YouTube – Drika

GEAMA GRUPO DE ESTUDOS AMIGOS DA APOMETRIA